Camoniana

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Lisboa, em casa de António Gonçalves, 1572.

I vol. — 4.. —Enc. marroquim vermelho com ferros dourados (Enc. moderna). Contido numa pasta de percalina e num estojo de marroquim vermelho. Ë esta a edição E. que tem na portada o pelicano com a cabeça voltada para a esquerda e é considerada a autêntica edição “princeps”, embora haja opiniões discordantes.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Lisboa, em casa de António Gonçalves, 1572.

I vol. — 4.0 — Enc. marroquim vermelho com ferros dourados (Enc. moderna). Contido numa pasta de percalina e num estojo de marroquim vermelho. Esta é a edição E. que tem na portada o pelicano com a cabeça voltada para a direita do observador.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Lisboa, Manuel de Lyra, 1584.

I vol. — 8» -- Enc. marroquim azul com ferros dourados (Enc. moderna). Contido numa pasta de percalina e num estojo de marroquim vermelho. Esta edição é a chamada “dos piscos”.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Lisboa, Manuel de Lyra, 1591.

I vol. — 8» — Enc. carneira com ferros dourados na lombada (Enc. séc. XVIII). Contido numa pasta de percalina e num estojo de marroquim vermelho.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Lisboa, Manuel de Lyra, 1597.

I vol.-4.0— Enc. carneira. Esta é a última das edições do séc. XVI. OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Lisboa, Pedro Crasbeeck, 1609.

vol.-4.0 — Com capa de pergaminho. Esta edição tem no frontispício uma vinheta em madeira representando o brasão dos Cunhas, mas com as cunhas viradas para baixo. (Por ser dedicado a D. Rodrigo da Cunha).

Há mais dois exemplares desta edição, a um dos quais faltam o frontispício e as folhas das licenças.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES. Príncipe da Poesia Heroyca. Em Lisboa. Por Vicente Alvarez. Anno 1612.

I vol.-4..—Enc. carneira antiga com ferros dourados na lombada. (Enc. séc. XVIII). Tem no frontispício o brasão dos Cunhas, com as cunhas ao contrário.

OS LUSIADAS DO GRANDE LUIZ DE CAMÕES. Principe da Poesia Heroica.

Commentados pelo Licenciado Manoel Correa.

Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck. Anno 1613.

I vol. — 4.0 — Enc. carneira antiga e tem nas pastas um brasão em ferros dourados, sobrepujado por uma coroa de duque. Tem no frontispício um brasão das Armas Reais Portuguesas, e no verso da folha das licenças, o brasão dos Cunhas, com as cunhas ao contrário (o que parece, não existe em todos os exemplares desta edição.

OS LUSIADAS DE LUYS DE CAMÕES.

Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck. Impressor delRey. Anno 1626.

— 32.. — Enc. carneira. Esta é a primeira das chamadas “edições diamante”, dos livreiros e impressores Crasbeeck.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck. Impressor delRey. Armo 1631.

I vol.— 24.0— Enc. pergaminho com ferros dourados. Tem no frontispício uma vinheta representando uma pena e uma espada, postas em aspa, e reunidas por uma coroa de loiro, com a legenda simul in unum em volta.

Há um outro exemplar desta edição que está encadernado com as “Rimas” de Luís de Camões de 1629, pelo mesmo impressor.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES. Principe de los Poetas de Espafia. Al Rey N. Sellor. Filipe Quarto El Grande.

Commentados por Manuel de Faria e Sousa, Cavallero de la Ordem de Christo, e de la Casa Real.

Em Madrid. Por Juan Sanchez. Ario 1639.

2.. vol-8.. máximo—Com capa de pergaminho. É a célebre edição comentada por Faria e Sousa, comentário feito sobre o texto português do poema.

Tem no frontispício uma vinheta representando as Armas Reais de Portugal, colocadas sobre duas tubas em aspa, com a legenda: “Exivit Sonus Eorum In Omnem Terram”.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Em Lisboa. Por Paulo Crasbeeck. Impressor e Livreiro das tres Ordens Militares. Anno 1644.

I vol.— 24.. — Enc. carneira com ferros na lombada e nas pastas.

Tem encadernado juntamente as “Rimas” de Luís de Camões, 1.a parte, 1645, pelo mesmo impressor.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Em Lisboa. Por Paulo Crasbeeck. Impressor das Ordens Mili-tares. Anno 1651.

vol.-24.o— Encadernado.

OS LUSIADAS DE LUIZ DE CAMÕES.

Com os argumentos do L. João Franco Barreto.

Em Lisboa. Por António Crasbeeck de Mello. Anno 1663.

1 vol. — 24.0— Enc. marroquim vermelho com ferros dourados na lombada e nas pastas. (Enc. moderna). Estão reunidas neste volume as “Rimas de Luiz de Camões”, 1663, pelo mesmo impressor.

OS LUSIADAS DO GRANDE LUIZ DE CAMÕES. Principe dos Poetas. Com os argumentos do L.do João Franco Barreto.

Lisboa. Manuel Lopes Ferreira. 1702.

1 vol.— 12.0— Enc. carneira. Esta edição é seguida das “Rhythmas”, I Parte, que começam na página 481.

OS LUSIADAS DO GRANDE LUIZ DE CAMÕES. Principe dos Poetas de Hespanha.

Com os argumentos do L.do João Franco Barreto.

Lisboa Occidental. Officina Ferreyriana. 1721.

1 vol.-12.0— Encadernado. Esta edição é seguida das “Rhythmas” I Parte, que começam, também, na página 481, como na anterior.

LUSIADA POEMA EPICO DE LUIS DE CAMÕES. Principe dos Poetas de Espanha.

Com os argumentos do L. João Franco Barreto. T. I — Em Napoles na Officina Barriniana. 1731. T. II Em Roma na Officina de Antonio Rossi. 1732.

2 vol.-4.° gr.— Enc. carneira (Enc. antiga). Esta edição, que é muito apreciada, tem notas de Inácio Garcez Ferreira, que fazem uma crítica severa de algumas passagens do poema, e que, segundo Inocêncio, teriam servido a José Agostinho de Macedo para a «Censura dos Lusíadas”,

OS LUSIADAS DO GRANDE LUIS DE CAMÕES. Principe dos Poetas de Hespanha.

Com os argumentos do Licenciado João Franco Barreto.

Lisboa. Na Of. de Manoel Coelho Amado. Anno de 1749.

1 vol.-12.0 ou (16.0) — Enc. marroquim (Enc. moderna).

LUSIADA DE LUIS DE CAMÕES.

S. 1. n. d. Edição I. E. Hitzig. 1810.

1 vol. — 12.0 — Enc. marroquim castanho com ferros dourados (Enc. moderna). É uma edição apreciada e muito rara. Não tem data nem lugar de impressão, mas julga-se que foi impressa em Berlim, ou Leipzig, em 1810 (e não em 1808 como supunha Inocêncio).

É dedicada a Humboldt, pelos editores.

OS LUSIADAS POEMA EPICO DE LUIS DE CAMÕES.

Nova edição correta e dada à luz, por Dom Joze Maria de Souza--Botelho, Morgado de Matteus, Socio da Academia Real das Ciências de Lisboa.

Paris. Na Officina Typographica de Firmin Didot. 1817.

1 vol.—Fólio —Encadernado. Esta é a célebre “Edição do Morgado de Matteus”, preciosamente impressa e ilustrada com doze belas gravuras, executadas por artistas notáveis, da qual foi feita uma tiragem de 210 exemplares, quase todos oferecidos a pessoas ilustres, portuguesas e estrangeiras. Por isso, raramente aparece à venda.

OS LUSIADAS POEMA DO GRANDE LUIS DE CAMÕES.

Avinhão. Na Officina de Francisco Seguin. 1818.

2 vol. — 12.° — Enc. carneira (Enc. da época). Esta edição não vulgar, mas não é muito apreciada.

OS LUSIADAS POEMA EPICO DE LUIS DE CAMÕES.

Nova edição correta e dada à luz conforme à de 1817, in-4.0, por Dom Joze Maria de Souza-Botelho, Morgado de Matteus, Socio da Academia Real das Ciências de Lisboa.

Paris. Na Officina Typographica de Firmino Didot. 1819.

Esta edição é muito estimada, embora não tenha gravuras.


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